21/06/2011

Capítulo II - Parte IV - CAPITÃO JOÃO JOSÉ DA FONTOURA PALMEIRO E SUA DESCENDÊNCIA


(1) Sérgio Tostes de Escobar

Sérgio Tostes de Escobar
* em Porto Alegre a 1º de março de 1947

Securitário, bancário (aposentado), comerciante, produtor rural (herdou do pai a estância São João)

X em Porto Alegre a 26 de junho de 1970 com Mariza Paz Guaspari, * em Porto Alegre a 21 de janeiro de 1947
Filha do comendador Álvaro Guaspari e de Edda Diprimio Paz. Álvaro Humberto David Giovanni Guaspari, foi um conceituado comerciante em Porto Alegre (ramo do vestuário), de família italiana que veio para o Brasil (Porto Alegre) em 1896. Todos os Guaspari atuais no Brasil descendem de um dos seis filhos de David Guaspari (1847-1930) e Elvira Micheli (1859-1936), que residiam em Borgo a Mozzano, província de Lucca, antigo grão-ducado de Toscana. Mariza Paz Guaspari é irmã de Marco Aurélio Paz Guaspari, que casou com a irmã de Sérgio, Márcia Tostes de Escobar, citada abaixo (II.2.5.2.1.2.)
Filhos:
A. Daniella Guaspari de Escobar (cf. adiante, A.)
B. Adriana Guaspari de Escobar (cf. adiante, B.)


A. Daniella Guaspari de Escobar

Daniela Guaspari de Escobar
* em Porto Alegre a 29 de novembro de 1972
Bacharel em Turismo, comerciante em Porto Alegre.

X ... (divorciaram-se)


B. Dra. Adriana Guaspari de Escobar

Dra. Adriana Guaspari de Escobar
* em Porto Alegre a 3 de abril de 1974

Advogada. Assessora jurídica do Ministério Público do Rio Grande do Sul.

X em 2008 com o Dr. Nelson Sturmhuebel, * em Porto Alegre...
Advogado.

Filho: Enzo de Escobar Sturmhuebel
* em Porto Alegre a 5 de maio de 2011


(2) Maria Tostes de Escobar

Márcia Tostes de Escobar
* em Porto Alegre a 22 de julho de 1950

É formada em Comunicação Social. Ocupa o cargo de gerente de jornalismo da TV Educativa, em Porto Alegre.

X em Porto Alegre em 1968 com o Dr. Marco Aurélio Paz Guaspari (divorciaram-se)
Ele é irmão de Mariza Paz Guaspari, casada com Sérgio Tostes de Escobar (cf. acima, II.2.5.2.1.1.).
Advogado.
Filhos:

A. Alessandra de Escobar Guaspari (cf. adiante, A.)
B. Guilherme de Escobar Guaspari (cf. adiante, B.)


A. Alessandra de Escobar Guaspari

Alessandra de Escobar Guaspari
* em Porto Alegre em 1970

Tem o curso de Administração de Empresa e trabalha na área.


B. Dr. Guilherme de Escobar Guaspari

Dr. Guilherme de Escobar Guaspari
* em Porto Alegre a 2 de fevereiro de 1974/75

Advogado. Procurador do Estado

X em Porto Alegre com Júlia ...., economista
Filhos:
a. Pedro Luiz Guaspari
b. Miguel Guaspari


2) Zilá Silva de Escobar

Zilá Silva de Escobar
+ em Porto Alegre a 30 de novembro de 2002/2003

X    com José Theodoro de Souza Lobo, + ....

Neto do Prof. José Teodoro de Sousa Lobo ( Porto Alegre, 7 de janeiro de 1846 — Porto Alegre, 9 de agosto de 1913) que foi um  renomado educador, engenheiro.Fez seus primeiros estudos no Colégio Caraça em Minas Gerais, iniciando sua carreira de educador, enquanto ainda seminarista. Depois formou-se engenheiro geógrafo pela Escola Central no Rio de Janeiro.De volta à cidade natal, foi aprovado em concurso para professor de matemática na Escola Normal de Porto Alegre, em 1873. Fundou em 1877 o Colégio Souza Lobo, pelo qual passaram diversas personalidades gaúchas: Júlio Prates de Castilhos, Borges de Medeiros, Protásio Antônio Alves, Germano Hasslocher, Dioclécio Pereira, Sebastião Leão, Assis Brasil, João de Barros Cassal, entre outros. Após a extinção da Escola Normal foi nomeado inspetor de ensino. Foi autor de diversos livros didáticos, entre eles Primeira e Segunda Arithmetica. É patrono de uma das cadeiras da Academia Riograndense de Letras. Fonte de referência: PORTO-ALEGRE, Achylles. Homens Illustres do Rio Grande do Sul. Livraria Selbach, Porto Alegre, 1917
Cf. Wikipédia, a enciclopédia livre
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Teodoro_de_Sousa_Lobo, acessada a 20.12.2010.

Filha: Elisabeth de Souza Lobo
* Porto Alegre 30 de agosto de 1943, + acidente de automóvel São Paulo 1991

Em 1965 graduou-se em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Viveu em Porto Alegre até 1967, quando, pela sua militância política marxista, teve que exilar-se com o marido. Em 1979 concluiu seus estudos de pós-graduação na Universidade de Paris e no ano 1984 seu pós-doutorado no CNRS. Como docente, trabalhou na Universidade de Santiago do Chile, em 1973, e em 1978, na Universidade de Paris VIII. De volta ao Brasil, entre 1981 e 1990, trabalhou na UNIMEP, na UNESP-Marília e na UNICAMP. Em 1989, lecionou na Universidade de Québec, Canadá. Um fundo (no Arquivo Edgard Leuenroth) reúne documentos relativos às atividades docentes e de pesquisa de Elisabeth, ligadas aos temas do trabalho feminino e relações de gênero, documentos administrativos relacionados a suas atividades docentes. O período da documentação é de 1967 a 1991. Outros documentos sobre movimentos de mulheres, feminismo e relações de gênero, estão no AEL: Coleção Movimentos Sociais Recentes, Fundo Eloísa Prestes, Fundo Coletivo Feminista de Campinas e o acervo bibliográfico e de periódicos
Cf. site do Arquivo Edgard  Leuenroth do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP http://segall.ifch.unicamp.br/site_ael/index.php?option=com_content&view=article&id=124&Itemid=90   acessado a 15.12.2010.

Foi uma das fundadoras do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, uma organização não governamental, que atua na promoção da saúde e dos direitos sexuais e reprodutivos, através do atendimento direto, da pesquisa, da capacitação de recursos humanos, da articulação política e do desenvolvimento de políticas públicas na área de saúde da mulher.
                      



                                                                          
Resenha do livro acima:

“A classe operária tem dois sexos, o masculino e o feminino, e não apenas um, como parece sugerir os estudos clássicos e o discurso sindical dominante. Esse é o ponto de partida de uma reflexão apaixonada e invulgar sobre as relações entre gênero e classe social, gênero e ação política. Frutos de mais de uma década de pesquisa universitária e militância política, os ensaios reunidos neste livro são o retrato de uma intelectual de rara coragem e inteligência, sintonizada com as grandes questões teóricas e, ao mesmo tempo, aberta às múltiplas experiências de trabalhadores e trabalhadoras brasileiras.''
Recebeu o nome de Elisabeth Sousa Lobo Garcia um Centro de Educação Infantil (CEI) na Av. Mendonça e Vasconcelos, na Vila Ester, São Paulo, SP.

X civilmente Marco Aurélio Garcia

Marco Aurélio Garcia (Rio Grande do Sul, * c. 1941) é um político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). É professor licenciado do Departamento de História da Unicamp, homem de esquerda, ocupa durante todo o governo do presidente Lula da Silva o cargo de assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais.

É formado em Filosofia e Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É professor licenciado no Departamento de História da Unicamp. Nos anos 60 foi vice-presidente da UNE e vereador na cidade de Porto Alegre.

Entre 1970 e 1979 esteve exilado no Chile e na França. Após a anistia, voltou para o Brasil e foi, com sua esposa, um dos que colaboraram na fundação do Partido dos Trabalhadores e, em 1990, na condição de Secretário de Relações Internacionais do PT, um dos organizadores e fundadores do Foro de São Paulo, para reunir todos os grupos de esquerda da América Latina e do Caribe. Foi Secretário de Cultura nos municípios de Campinas e São Paulo.

Filho: Dr. Leon de Souza Lobo Garcia
* Chile 1972 ?
É médico psiquiatra em S. Paulo.
Duas uniões
X Daniela Pinto
Geóloga. Filha do jornalista Tão Gomes Pinto.

Tão Gomes Pinto (nascido em São Paulo) é um jornalista e escritor. Sua carreira como jornalista começou nas páginas esportivas do jornal Última Hora, de onde seguiu para o Notícias Populares e para a Edição de Esportes, projeto do Grupo Estado que culminaria em 1966 com o Jornal da Tarde, de que foi um dos fundadores.Teve também passagens pelas revistas Veja, IstoÉ e Manchete. Foi ainda assessor do ex-governador de São Paulo Franco Montoro e do ex-prefeito de Campinas Jacó Bittar.
Cf. Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A3o_Gomes_Pinto (acessado o verbete a 17.12.2010).

Filho: Benjamin
* 2007

3) Edda Silva de Escobar

Edda Silva de Escobar


* em Porto Alegre a 24 de outubro de 1930, justamente no dia em que estourou na cidade a Revolução de 1930.
X com seu primo José Octávio d´Avila Bertaso, * em Porto Alegre a 18 de setembro de 1930, e aí + a 25 de agosto de 2011 (cf. abaixo, II.2.10.1.1.)


4) Cleonice Silva de Escobar


Cleonice Silva de Escobar
* em Porto Alegre a 29 de fevereiro de 1924 e ali + a 7 de janeiro de 1998.
 
X em Porto Alegre com Carlos Eugênio Carneiro da Fontoura, * em Dom Pedrito a 22 de março de 1923, + em Bagé a 14 de outubro de 2011 (divorciaram-se)
 

Produtor rural (Cabanha Santa Helena)

Filho do Dr. Oscar Carneiro da Fontoura e de Alice Machado. Neto do cel.
Alexandre Carneiro da Fontoura (1828-1908) e de sua segunda esposa Francisca Formoso. Bisneto de Francisco Antonio Carneiro da Fontoura (+ 1798) e de Fausta Velosa da Fontoura (+ 1890), filha de José Antonio da Silveira Casado e de Maria Eulália Velosa da Fontoura. O bisavô Francisco Antonio Carneiro da Fontoura, era o 11º dos 15 filhos do cel. Alexandre de Souza Pereira da Fontoura (1751-1815), o filho mais moço de João Carneiro da Fontoura, iniciador da família no Rio Grande do Sul. O cel. Alexandre era tio de Maria Josefa da Fontoura, esposa do cel. João José Palmeiro.

O Dr. Oscar Carneiro da Fontoura (1900-1977), pai de Carlos Eugênio, foi um ilustre político gaúcho. Natural de Dom Pedrito, formou-se em Medicina. Foi prefeito de sua terra natal, deputado estadual, deputado federal, secretário de Estado da Fazenda, secretário de Estado do Interior e Justiça, presidente do PSD-Partido Social Democrático, constituinte e líder de seu partido. Assumiu a Secretaria da Fazenda do Estado no Governo do General Daltro Filho, em 1937, continuando à frente daquela pasta nas gestões de Cordeiro de Farias, Cilon Rosa, Ernesto Dornelles e até o início do Governo Walter Jobim, em 1947. Presidiu a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL), foi diretor da Caixa Econômica Federal, assessor da Caixa Econômica Estadual e colaborador direto, além de amigo pessoal do Governador Ildo Meneghetti. Foi, enfim, pecuarista em Dom Pedrito.

Filhos:

A. Nelson de Escobar Fontoura (cf. adiante, A.)
B. Helena de Escobar Fontoura (cf. adiante, B.)
C. Maria Teresa de Escobar Fontoura (cf. adiante, C.)

A. Nelson de Escobar Fontoura

Nelson de Escobar Fontoura
 
 




* em Porto Alegre a 3 de março de 1945
Administrador de empresa, residente em Porto Alegre.
   
X em Porto Alegre a 20 de outubro de 1970 com Tânia Nogueira Borges,
* a 3 de março de 1946 (divorciaram-se em 1994)
Filha de Celso Borges e Zilca Nogueira.
   
Filhos:
(a) Eduardo Borges Fontoura (cf. adiante, (a)

(b) Laura Borges Fontoura (cf. adiante, (b) ) 
 
   
(a) Econ. Eduardo Borges Fontoura
  
 
Econ. Eduardo Borges Fontoura 
* em Porto Alegre a 18 de fevereiro de 1973.
Economista. Reside em Porto Alegre. 
 
X com Vanessa Alves, * a 6 de janeiro de 1975 
Filha de  Carlos Alves e Denise Molarinho.
 Filha: Maria Eduarda Alves Fontoura, * a 7 de setembro de 2005. 
 
 (b) Laura Borges Fontoura 

Laura Borges Fontoura 
* em Porto Alegre a 10 de novembro de 1977
 
Jornalista. Reside no Rio de Janeiro.
 X com Fernando Longhi.





B. Helena de Escobar Fontoura

Helena de Escobar Fontoura

* em Porto Alegre a 3 de junho de 1946
 

X a 24 de maio de 1969 com Jorge Kessler, * a 15 de outubro de 1944 (divorciaram-se)

Filho de Hugo Dexheimer e Luiza França.

Economista. Os Kessler constituem uma família de importantes empresários. Até 1990 eram donos do City Hotel, em Porto Alegre.
 

Filhos:

(a) Alexandre Fontoura Kessler (cf. adiante, (a) )

(b) André Fontoura Kessler (cf. adiante, (b) )

 

(a)  Cons. Alexandre Fontoura Kessler


Cons. Alexandre Fontoura Kessler

* em Porto Alegre a 25 de dezembro de 1970

Diplomata, sendo atualmente (2012) Conselheiro e servindo na Embaixada do Brasil em Bruxelas.

 

 

(b) André Fontoura Kessler 

 

André Fontoura Kessler

* em Porto Alegre a 12 de agosto de 1974.

Empresário (estilista) em Porto Alegre.

 
X com Juliana Pereira, * a 23 de agosto de 1976.

Filha de Antonio Pereira e Neuza Xavier.

Filhos:

 
a. Olívia Pereira Kessler, * em Porto Alegre a 7 de março de 2010

b. Hugo Pereira Kessler, * em Porto Alegre a 27 de dezembro de 2011

 

C. Maria Teresa de Escobar Fontoura

 

Maria Teresa de Escobar Fontoura

* em Porto Alegre a 29 de outubro de 1952

Reside em Santana do Livramento


X a 29 de abril de 1972 com Paulo Gelon Santana Garagorry

Filho de Antonio Pinto Garagorry e Ceres Santana.

Veterinário. Fazendeiro em Santana do Livramento

Filhos:
 

(a) Felipe Fontoura Garagorry (cf. adiante, (a) )

(b) Leonardo Fontoura Garagorry (cf. adiante, (b) )

 

(a) Felipe Fontoura Garagory

 

(a) Filipe Fontoura Garagory

* em Porto Alegre a 16 de novembro de 1976

Comandante da aviação civil. Reside em Indaiatuba, São Paulo.


X a 25 de outubro de 2008 com Silvia Severo Stecker, * em Santana do Livramento a 27 de dezembro de 1979

Filha de José Zart Stecker e Regina Severo.

É farmacêutica.

Filho: Davi Stecker Garagorry

 

 

(b) Leonardo Fontoura Garagorry

 

 

Leonardo Fontoura Garagorry

* em Porto Alegre a 25 de junho de 1982

 

Jornalista e agropecuarista. Reside em Santana do Livramento.

 
5) Daisy Silva de Escobar

Daisy Silva de Escobar
X  com seu primo Graccho de Souza Palmeiro, * em Itaqui, + em Porto Alegre  a 12 de julho de 1986 (cf. acima, II.2.3.9.)



3. General Asdrúbal Palmeiro de Escobar


General Asdrúbal Palmeiro de Escobar
 X  Francisca Macedo

Filha de Alfredo Leal de Macedo, fazendeiro no município de Lavras, e de sua primeira esposa, Noemia de Faria. Neta paterna de Antônio Leal de Macedo e de Amália Riopardense de Macedo. Bisneta paterno de Francisco Pereira de Macedo, barão (1872) e depois (1885) visconde de Serro Formoso (* Rio Pardo 1806, + 1888) e de Francisca Joaquina de Sampaio (filha de Francisco José de Sampaio, nascido em São Miguel Açores, e de Ursula Maria das Dores). Trineta do capitão-mór Manoel de Macedo Brum (* Ilha do Pico 1760, + Porto Alegre 1816) e de Ana Maria da Assunção (filha de Ricardo Albernaz, * Ilha do Faial 1734, + Rio Pardo, 1799). Tetraneta de Manoel de Macedo Madruga, um dos fundadores da cidade do Rio Pardo (* Ilha do Pico, +Porto Alegre 1812) e de Maria de Brum (nascida na mesma ilha) (cf. Anuário Genealógico Brasileiro, ano III, 1941, 438ss).

Visconde de Serro Formoso

Filhos:


 
1) Cláudio Tácito Macedo de Escobar (cf. adiante, 1) )
2) Décio Macedo de Escobar (cf. adiante, 2) )
3) César  Macedo de Escobar (cf. adiante, 3) )


1) Dr. Cláudio Tácito Macedo de Escobar


Dr. Cláudio Tácito Macedo de Escobar


Médico em Ribeirão Preto, SP, especializado em Angiologia e Cirurgia Geral. Foi residente do Serviço de Clínica Cirúrgica do Hospital de Clínicas de São Paulo. Foi também professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Departamento de Cirurgia e Anatomia) da Universidade de São Paulo (USP) (docente de 1956 a 1969 e médico assistente de 1973 a 1998)

X com Maria Helena ....
Cinco filhos.


2) Dr. Décio Macedo de Escobar

Dr. Décio  Macedo de Escobar

Médico, formado pela Faculdade de Medicina de São Paulo, com especialização em otolaringologista. Há muitos anos reside nos Estados Unidos, em Waterbruy, Connecticut.


X (1) no Rio de Janeiro com .... (divórcio)

X (2) civ. nos Estados Unidos com uma americana

Um filho do 1º casamento, quatro filhos do 2º casamento.


3) César Macedo de Escobar


César Macedo de Escobar

Reside em Bajé, sendo fazendeiro.

X (1) no Rio de Janeiro com Maria Thereza ... (divórcio)

X (2) civ. com Gilda ...

Filhos:

a) do 1º casamento:

(1) Marcos César Escobar (cf. adiante)

b) do 2º casamento:

(2) Cynthia Escobar
(3) Moema Escobar
(3) Marta Escobar


(1) Marcos César Escobar


Marcos César Escobar

X com Desirée .... (venezuelana)



4. General Ismar Palmeiro de Escobar


General Ismar Palmeiro de Escobar
X   Gemina Travassos Alves

Filhos:

1) Roberto Alves Escobar (cf. adiante, 1) )
2) Regina Alves Escobar (cf. adiante, 2) )
3) Zaida Alves Escobar (cf. adiante, 3) )


1) Roberto Alves Escobar


Roberto Alves Escobar
+ ....
X ....
Filha: Carol Escobar (cf. adiante)


Carol Escobar

Carol Escobar

Mora no Canadá.
X ....
Um filho


2) Regina Alves Escobar


Regina Alves Escobar
+ .....

X com Celso...., oficial de Marinha
Um casal de filhos.


3) Zaida Alves Escobar


Zaida Alves Escobar

Solteira, adotou uma filha




5. Nahyda Palmeiro de Escobar


Nahyda Palmeiro de Escobar
* Itaqui 3 de junho de 1902, + Rio de Janeiro 17 de março de 1992

general Pery Constant Bevilacqua
* Rio de Janeiro 9 de junho de 1899, + Rio de Janeiro 27 de abril de 1990

Benjamin Constant

Filho de José Bevilacqua e de Alcida Constant. Era neto materno de Benjamin Constant Botelho de Magalhães, militar, organizador do golpe que instaurou a república, ministro da Guerra do Governo Provisório (1889-1891) e pioneiro na divulgação do Positivismo no Brasil.
“Benjamin Constant Botelho de Magalhães. Benjamin Constant, como ficaria conhecido, nasceu em 1837 e fez carreira no Exército brasileiro, tendo alcançado a patente de tenente-coronel, mas chegaria a general“por aclamação” nos primeiros dias da República. Lecionou matemática em várias instituições, como o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, a Escola Normal, a Escola Politécnica, a Escola Militar e a Escola Superior de Guerra, todos no Rio de Janeiro. Adepto do positivismo, que supunha ser a República a mais avançada forma de organização política, foi um dos primeiros e mais importantes divulgadores da doutrina no país, transmitindo-a à juventude militar que passava por suas aulas. Essa interação entre professor e alunos contribuiu decisivamente para que a “mocidade militar” — para usar uma expressão da época — se tornasse republicana.1 Benjamin esteve na linha de frente da conspiração que resultou no golpe militar que depôs a Monarquia em 15 de novembro de 1889. Em seguida, integrou o primeiro governo republicano, nos cargos de segundo vice-presidente e ministro da Guerra e da Instrução Pública, Correios e Telégrafos. Morreu em 22 de janeiro de 1891, um mês antes da promulgação da primeira Constituição republicana, vindo a ser declarado “Fundador da República” pelos constituintes então reunidos.

Transcremos o verbete que lhe consagra a Wikipedia, a enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Peri_Constant_Bevilacqua (acessada a 19.12.2010)




Quanto ao gen. Pery Constant Bevilcqua, foi graduado pela Escola Militar do Realengo em 1919, cursou sucessivamente a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (1925) e a Escola de Estado-Maior do Exército (1926-1929). Foi oficial-de-gabinete da Junta Governativa Provisória, que dirigiu o país entre a deposição do presidente Washington Luís e a assunção de Getúlio Vargas ao poder após a vitória da Revolução de 1930 (entre 24 de outubro e 3 de novembro do referido ano). Após a decretação do Estado Novo foi oficial-de-gabinete do Ministro da Guerra Eurico Gaspar Dutra (1938-1940) e defendeu nosso litoral durante a Segunda Guerra Mundial. Comandante do Grupamento de Oeste da Artilharia de Costa da 1ª Região Militar no Rio de Janeiro (1948-1952) cursou a Escola Superior de Guerra em 1956 e após cinco anos recebeu o comando da 3ª Divisão de Infantaria, em Santa Maria e nesse mesmo ano foi favorável à posse de João Goulart na Presidência da República depois de contornado o veto das Forças Armadas.

Derrotado na eleição para a presidência do Clube Militar em 1962, foi nomeado comandante do II Exército naquele mesmo ano, mas seus choques com o movimento sindicalista causaram sua remoção para a chefia do Estado-Maior das Forças Armadas, cargo que conservou mesmo com a deposição do presidente em 31 de março de 1964 (chefiou a EMFA de 10 de dezembro de 1963 até 15 de fevereiro de 1965).Nomeado ministro do Superior Tribunal Militar em 1965 criticou a forma como os inquéritos policias-militares vinham sendo aplicados e isso valeu sua cassação em janeiro de 1969 com base no Ato Institucional Número Cinco. Filiou-se ao MDB em maio daquele ano e em 1978 lançou o Comitê Brasileiro pela Anistia embora não o tenha integrado. Anistiado pelo presidente João Figueiredo em agosto de 1979, foi aposentado como ministro do Superior Tribunal Militar ao final de 1980.


[Ao lado: capa do livro “Justiça Fardada: o general Peri Bevilaqua no Superior Tribunal Militar (1965-1969)”, do historiador Renato Lemos, Rio de Janeiro 2004)







O site “Observatório da Imprensa” (acessado a 19.12.2010) http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=269ASP003dá também as seguintes informações complementares sobre sua vida:

“No último ano do segundo governo Vargas (1951-1954), já general-de-brigada, foi um dos 30 generais que exigiram a renúncia do presidente pelo atentado praticado contra Carlos Lacerda, dizendo que esse seria ‘o melhor caminho para tranqüilizar o povo e manter unidas as Forças Armadas, processando-se a sua substituição de acordo com os preceitos constitucionais’.

Quando da renúncia de Jânio Quadros, Bevilaqua comandava a 3ª Divisão de Infantaria em Santa Maria (RS), e foi um dos poucos a opôr-se ao veto à posse de João Goulart, defendendo a obediência à Constituição. Sua postura teria sido fundamental para garantir a posse de Jango.

Outra importante faceta do comportamento de Bevilaqua, a de nacionalista, ficou patente em 1962, quando, comandante da 3ª Região Militar em Porto Alegre, escreveu uma carta ao governador Brizola apoiando a encampação da Companhia Telefônica, de uma empresa norte-americana. Publicada nos jornais, a carta custou a ele uma prisão domiciliar de dois dias. No mesmo ano, ‘já identificado como um expressivo líder legalista-nacionalista’, segundo Renato Lemos, disputou a presidência do Clube Militar contra adversários liberais e foi derrotado em pleito em que houve suspeitas de fraude.”

Filhos:
1) José (Zezinho) Escobar Bevilaqua (cf. adiante, 1) )
2) Cecy Escobar Bevilaqua, + no Rio de Janeiro. Solteira.
3) Affonso Escobar Bevilaqua (cf. adiante, 2) )
4) Heloisa (Loi) Escobar Bevilaqua (cf. adiante, 3) )
5) Gizelda Escobar Bevilaqua (cf. adiante, 4) )

1) Gen. José (Zezinho) Escobar Bevilaqua

Gen. José (Zezinho) Escobar Bevilaqua
* 
Cursou a Escola Preparatória de Porto Alegre, formando-se em 1941. Militar, integrou a Arma de Artilharia, sendo promovido a tenente-coronel em 1964 e a coronel em 1971. Por ocasião da reforma passou a general. Tem a Escola Superior de Guerra (turma de 1970). Quando jovem oficial fez parte da 2ª turma do Curso Básico de Paraquidista (1945), no mesmo ano fazendo o curso de mestre de saltos nos Estados Unidos.
X com Flávia Sant´Anna
Filhos ?:
(1) Afonso Sant´Anna Bevilaqua (cf. abaixo, (1) )
(2) Ademir ?
(3) José ?
(4) Márcia ?


Econ. Afonso Sant´Anna Bevilaqua

Econ. Afonso Sant´Anna Bevilaqua
* em Porto Alegre

Conceituado economista, possui mestrado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1987) e é doutor em economia pela Universidade da Califórnia, Berkeley (EUA) (1993). É professor do curso de pós-graduação do Departamento de Economia da PUC-RJ, lecionando Economia Internacional, Econometria e Macroeconomia Foi economista do Fundo Monetário Internacional (FMI) e trabalhou como consultor do Banco Mundial (BIRD), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), e instituições financeiras públicas e privadas. Foi diretor de Política Econômica do Banco Central de 2003 a 2007.

Afonso Sant´Anna Bevilaqua (à esquerda) anuncia sua demissão do cargo  de diretor de Política Econômica do  Banco Central.  Falando, a seu lado, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

2) Eng. Affonso Escobar Bevilaqua

Eng. Affonso Escobar Bevilaqua
* em Porto Alegre
Engenheiro, formado pela Escola  Nacional de Engenharia, no Rio de Janeiro (1951). Atuou na empresa Machado da Cosa, em projeto de pontes ferroviárias. Posteriormente trabalhou na FEM, onde foi chefe do departamento  de montagem externa da Companhia Siderúrgica Nacional e responsável por 45 mil toneladas de estruturas de aço diversas. Foi o  responsável pela montagem da estrutura metálica do edifício Avenida Central, à Av. Rio Branco, no Rio de Janeiro, um dos primeiros edificios altos com estrutura metálica do país. Atuou também na montagem e planejamento de plataformas de petróleo e possui invenções publicadas e premiadas.
X com Alice ...


3) Heloisa (Loi) Escobar Bevilaqua

Heloisa (Loi) Escobar Bevilaqua
....
Química
X com Eduardo Penna Franco
Químico, como a esposa. Foi diretor da Faperj – Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.

Sua família era de origem bahiana. Filho de .... Sobrinho do Padre Leonel Franca e de Monsenhor Leovigildo Franca. Pe. Leonel Edgard da Silveira Franca (1893-1948) é um famoso jesuíta, fundador e primeiro reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, autor de várias obras com larga difusão, na área da filosofia e da apologética. Mons. Leovigildo Franca (1897-1981) foi dedicado pároco no Rio de Janeiro, das Igrejas do Sagrado Coração de Jesus, na Glória, de Santa Teresinha, no Leme, e por 15 anos da Igreja  de Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado, chefe da Assistência Religiosa das Forças Armadas, Diretor da Federação das Filhas de Maria e Assistente Eclesiástico da União dos Escoteiros, da Federação das Bandeirantes e das Senhoras da Ação Católica.

Neto de Justino da Silveira Franca (+ 1921), engenheiro civil, professor  da Escola Politécnica e inspetor da Viação do Estado da Bahia, e de Maria José de Macedo. Bisneto, por esta última de José Joaquim de Macedo Costa (combateu na Guerra do Paraguai, morreu com 81 anos), que era irmão de Dom Antonio de Macedo Costa (1830-1891), bispo do Pará, elevado pouco antes de morrer a arcebispo de São Salvador da Bahia e primaz do Brasil, que notabilizou-se na chamada “Questão Religiosa”.


Químico Industrial formado pela Universidade do Brasil. Foi diretor da Faperj – Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.

Transcrevemos aqui  artigo em sua homenagem  de autoria de Olaf Malm, Chefe do Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca e diretor do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ . Este texto foi  publicado pelo Boletim da Acadêmico (Ano VI, nº 251) da Academia Brasileira de Ciências, em 30 de agosto de 2007 e o transcrevemos  de boletim da FAPERJ (cf.  http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=3920, que acessamos a 12.12.2011):

Químico Industrial formado pela Universidade do Brasil. Foi diretor da Faperj – Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.

Transcrevemos aqui  artigo em sua homenagem  de autoria de Olaf Malm, Chefe do Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca e diretor do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ . Este texto foi  publicado pelo Boletim da Acadêmico (Ano VI, nº 251) da Academia Brasileira de Ciências, em 30 de agosto de 2007 e o transcrevemos  de boletim da FAPERJ (cf.  http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=3920, que acessamos a 12.12.2011):

“Aluno brilhante na escola secundária e na universidade (Escola de Química  da Universidade do Brasil), Eduardo Penna Franca muito cedo se decidiu pela Química. Mas foram os ultra-sensíveis e precisos métodos físicos para qualificar os elementos radioativos que o fascinaram. A seguir, a exposição humana à radiação foi seu maior desafio.

Logo depois  de formado, em 1949, iniciou um estágio no Instituto Oswaldo Cruz (IOC, hoje Fiocruz) para purificação de fármacos. Tendo perdido o pai em 1950, passou a trabalhar à noite em cursos pré-vestibular para ajudar a mãe e aos irmãos menores, atividade que exerceu por muitos anos.

Em 1952, conseguiu um emprego como auxiliar de pesquisador no IOC, mas enfrentava dificuldades de espaço mesmo para aprender técnicas novas. O distanciamento dos professores catedráticos sempre o incomodou.  Diretor do IOC lhe ofereceu então a oportunidade de concorrer a uma bolsa do CNPq para treinamento de dois anos nos EUA com aplicações de radioisótopos em pesquisas biológicas. Os reatores nucleares que tinham sido construídos durante a 2ª Guerra para chegar à produção de bombas passaram a ser usados para produção de radioisótopos, e a Comissão de Energia Nuclear dos EUA criou o programa “Átomos para a Paz” que incentivava o uso de radionuclídeo em pesquisas. Foi um tempo de grande atividade e aprendizado, em que foi selecionado para estágios na Columbia University, no Brookhaven National Lab e na Western Reserve University em Ohio."




4) Gizelda Escobar Bevilaqua


Gizelda Escobar Bevilaqua

Química, como a irmã e o marido.

X com Milton Lessa Bastos, * ..., + ....

Filho de Diogo Lessa Bastos (de família pernambucana) e de Margarida Marques. Neto materno de José Dias Marques e de Adelaide de Moura Magalhães (* em Porto Alegre, 1860), sendo esta filha do dr. João Francisco de Moura Magalhães (1830-1890), advogado em Porto Alegre e de Laurentia Bella de Moura Mattos (1839-1928), sendo esta de família pernambucana.O dr. João Francisco era filho do alferes Clemente José de Moura Magalhães (* em Salvador da Bahia) e de Mariana Ursula de Lima e Moura (* em Porto Alegre). Laurentia, por sua vez, era filha de Francisco Sérgio de Mattos e de Maria Salomé de Moura.
Cf. site Genealogia Pernambucana, de Magno José de Sá Araújo:

Químico igualmente. Integrou o Instituto de Pesquisas Químicas da Universidade Federal do Paraná. Autor de vários trabalhos científicos. Um dos patronos da Academia Brasileira de Farmácia Militar. Levam seu nome as Semanas de Farmácia da Universidade Federal Fluminense.

6. Marechal Décio Palmeiro de Escobar


Marechal Décio Palmeiro de Escobar
* Itaqui 1902, + Rio de Janeiro 1983
Desempenhou importantes encargos no Exército, chegando a Chefe do Estado Maior em 1964. Ocupou interinamente o cargo de Ministro da Guerra (neste posto foi, p.ex., um dos assinantes do Ato Institucional nº 3, de 5 de fevereiro de 1966.Deu todo o apoio à Revolução de 1964, tendo assinado manifesto a 31 de março de 1964,junto com os generais Castelo Branco e Costa e Silva, conclamando todos os militares das diversas forças a se unirem na luta contra o governo João Goulart. Como general de exército foi para a reserva na condição de marechal.






Diva Braga Noronha.
Filhas:

a. Déa de Escobar
* Porto Alegre

Dedicada à literatura e à música. Publicou o livro “Inexplicações” (edição da autora, 200.), reunindo várias de suas poesias. Na orelha desta obra escreve: “Déa herdou (do pai) o gosto pela literatura. Bem cedo introduziu-se às obras de Monteiro Lobato, de que Déa muito gostava, excitando-lhe a imaginação fértil; e já no colégio escrevia romances bastante apreciados pelas colegas. Da mãe, pianista emérita, medalha de ouro, trouxe o amor pela música. Dona de voz extensa, Déa cantou óperas no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, deu recitais dentro e fora do Brasil, tendo iniciado a carreira lírica na temporada oficial do teatro Francisco Nunes, em Belo Horizonte. Séria enfermidade pôs-lhe fim aos sonhos de cantora. Retornou, então, à literatura. Rescreveu um romance sobre a favela do Pinto, que conhecia profundamente, morada do Leblon desde 1942, além de Autos de Natal, peças teatrais e poesia... (Mas) não perdeu o contato com a música lírica e, atualmente, a par de escrever, dedica-se a ensinar a arte do canto lírico.

X Edison Paiva
 2 Filhos e 4 netos

b. Doris de Escobar
X José Augusto Massena Reis

Filho de Leibing Reis e de Maria Autrun Massena; neto materno de Estevão Massena e de  Marianna Monteiro Autran (* Salvador, BA 1885); por esta última, é bisneto do engenheiro  Manuel Severiano Monteiro Autran (+ 1885) e de Maria Autran da Matta e Albuquerque; é trineto de Pedro Autran da Matta e Albuquerque Junior (* Recife 1829 + Rio de Janeiro 1886) e de sua segunda esposa Mariana Augusta Monteiro; é tataraneto do conselheiro Pedro Autran da Matta e Albuquerque (* Salvador 1805 + Rio de Janeiro 1881), Doutor em Direito pela Universidade de Aix, na França, diretor da Faculdade de Direito de Olinda,  onde lecionou por 40 anos, recebeu de D. Pedro II o título de conselheiro (tem seu nome –conselheiro Autran – uma rua no Rio  de Janeiro), sendo casado em segundas núpcias com Francisca de Amorim Filgueiras; é enfim quinto neto de Pierre Autran (* Cannes 1784), o qual veio para o Brasil após a Revolução Francesa, fixando-se na Bahia, foi professor de francês e depois negociante de vinhos – adotou o sobrenome de sua primeira esposa, Gertrudes Maria da Matta e Albuquerque (casamento em Salvador em 1804).
Para a genealogia da família Autran, cf. o site:

http://familytreemaker.genealogy.com/users/p/o/r/Sergio-R-Porto-Rio-de-Janeiro/FILE/0004text.txt

[Falando na família Autran, logo vem ao pensamento o conhecido ator Paulo Autran: sim, ele é da mesma família, mas é parente longe de José Augusto Massena Reis]

Oficial de Marinha

 c. Vera Lúcia
 X Anísio Chaves


7. Zaíra Palmeiro de Escobar


Zaira Palmeiro de Escobar
dr. Luiz Pereira Lima, médico.
Filhos:
1) Dr. Jorge Escobar Pereira Lima (cf. adiante)
2) Maria Luiza Pereira Lima (cf. adiante)


1) Dr. Jorge Escobar Pereira Lima


Dr. Jorge Escobar Pereira Lima
* Pelotas 13 de maio de 1927, + Porto Alegre 29 de abril de 2003

Foi conceituado médico em Porto Alegre. Transcrevemos seus dados biográficos conforme aparecem no site da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina – cf. http://www.academiademedicinars.com.br/curriculo-detalhe.php?idcurriculo=28, acessado a 18.12.2010.

Em 1941, quando cursava o quinto ano ginasial, foi obrigado a alterar o seu ano de nascimento sob pena de ter anulado todo o seu curso secundário. Desde então, em toda a sua documentação, o seu ano de nascimento passou a ser 1925. Fez o curso ginasial em Pelotas, no Ginásio Pelotense. Tendo sido o primeiro aluno da turma nos três últimos anos (medalha de ouro concedida pela Loja Maçônica), representou o seu Ginásio no concurso sobre Duque de Caxias, em 1941. Como primeiro colocado, recebeu a medalha de ouro da Liga de Defesa Nacional, patrocinadora do referido concurso.

Em 1942 e 43, cursou o Pré-Médico, no Colégio Julio de Castilhos, tendo ingressado na então Faculdade de Medicina de Porto Alegre, em 1944. Colou grau em 1949, tendo recebido a medalha de ouro, prêmio Raul Leite, como primeiro aluno da turma.

Em 1950, a convite do professor Rubens Maciel, passou a lecionar, como assistente voluntário, na cadeira de Clínica Propedêutica Médica. Em 1952, transferiu-se para a cadeira de Terapêutica Clínica, sob a direção do professor Eduardo Faraco. Neste mesmo ano de 1952 recebeu o prêmio Mariano da Rocha, medalha de ouro, concedido pela Sociedade de Medicina de Santa Maria, ao melhor trabalho inédito realizado no Rio Grande do Sul e apresentado àquela sociedade.

Em 1955 fez concurso para Livre-Docência de Terapêutica Clínica, tendo lecionado na Enfermaria 38 da Santa Casa de Misericórdia até 1981, quando então se aposentou por tempo de serviço.

Regeu a disciplina de Terapêutica Clínica durante o afastamento do professor Eduardo Faraco para o exercício do cargo de reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, de 1968 a 1972.

Em 1963 assume a condição de Professor Titular de Gastroenterologia da então Faculdade Católica de Medicina, hoje Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, criando e organizando a Enfermaria 42 da Santa Casa que mais tarde veio a ser reconhecida como Centro de Excelência para o desenvolvimento da Gastroenterologia.

Foi membro fundador da Sociedade de Gastroenterologia do Rio Grande do Sul da qual foi secretário em 1958 e seu presidente em 1959 e em 1966. Foi presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia em 1966-67. Membro titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia da qual foi 2º vice-presidente no biênio 74-75, secretário geral em 76-77 e presidente no biênio 80-81. Membro da equipe “Abstractors” da Revista Gastroenterology de 1958 a 1965 e da “Clinic Alert” de 1962 a 1966.

Foi-lhe agraciado o diploma de honra ao Mérito pelo Departamento Universitário da Associação Odontológica do Rio Grande do Sul em 1961 e sócio de honra do Departamento Universitário desta mesma associação. É membro correspondente da Sociedade de Gastroenterologia e Nutrição de São Paulo (1961) e da de Buenos Aires (1963). Sócio benemérito do Centro Acadêmico de Santa Maria e membro titular da Associação Internacional para o Estudo do Fígado e da Sociedade Latino-americana de Hepatologia.

Foi considerado “Visitante de Honra” da Faculdade de Medicina da cidade de Rosário, Argentina e “Huespede Distinguido” da cidade de Rosário. É membro titular da Associação Interamericana de Gastroenterologia e Membro Fundador da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina.

Vice-diretor da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre durante os anos de 87-88 e seu diretor no quatriênio 88-92.
Foi homenageado pelos doutorandos da Faculdade de Medicina [da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1959, 60 e 61; pelos doutorandos da então Faculdade Católica de Medicina em 66 e seu paraninfo em 1968; homenageado de honra pelos odontolandos da PUC em 1959 e homenageado pelos odontolandos da PUC em 1960 e 63.

Pronunciou a aula inaugural dos cursos da Faculdade de Odontologia da PUC em 1962; da Faculdade Católica de Medicina em 1968, do curso de graduação em Gastroenterologia do Departamento de Clínica Médica do Setor de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Paraná em 1981; do curso de Medicina do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade de Caxias do Sul em 1987; do curso de Pós-Graduação em Psiquiatria da FFFCM de Porto Alegre em 1990 e da Pós-Graduação em Farmacologia da mesma Faculdade em 1991.

Recebeu a medalha de prêmio pela contribuição à Medicina Brasileira pelo Instituto Coppelman, Rio de Janeiro em 1966. Foi-lhe prestada homenagem especial por ocasião do XXXIII Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e IX Congresso Brasileiro de Endoscopia Digestiva, como reconhecimento pelas relevantes contribuições prestadas à Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva. Em 1980 o jornal Diário da Manhã, de Pelotas, homenageou-lhe conferindo-lhe o diploma Destaque da Zona Sul “pelas relevantes atividades que enaltecem Pelotas e a Zona Sul”.

Estagiou em Nova Iorque durante dois anos, de junho de 56 a março de 58, primeiro na Universidade da Cornell (Hospital Bellevue, Hospital New York) e durante um ano no [Hospital Mount Sinai. Em 1964 estagiou no Hospital Saint Antoine, Paris, no Serviço do professor J. Caroli, quando teve oportunidade de freqüentar o curso de Patologia Digestiva Superior no Collège de France. Em 1983-84 voltou ao Hospital Mount Sinai onde, sob a orientação de Fenton Shaffner, freqüentou durante três meses o Serviço de Patologia Hepática. Freqüentou o V Hepatic Up Date Metting – Royal Free Hospital, Londres, Serviço da professora Sheila Sherlock, em 1978. Freqüentou também o curso de Pós-Graduação em Gastroenterologia, dirigido por Henry Bockus, em Filadélfia, dezembro de 1957, sob o patrocínio do American College of Physicians.

Foi agraciado com a medalha de honra ao mérito por ocasião do Sesquicentenário da Santa Casa pelos serviços prestados a esta instituição. Recebeu medalha da FFFCM por ocasião do seu 25º ano de funcionamento.

Colaborou com 24 capítulos em diversos livros de Gastroenterologia, tendo publicado 155 trabalhos em diversas revistas nacionais e estrangeiras.

Organizou 22 cursos de Gastroenterologia e participou de 93 cursos incluindo Brasil, Argentina, Paraguai e Estados Unidos.

Fez mais de 100 conferências e foi relator oficial de jornadas e congressos 45 vezes.

Aposentou-se em 1994, (continuando a lecionar no curso de Pós-Graduação de Hepatologia da FFFCM de Porto Alegre).





X civil Suely Maraninchi


Filhos:

(1) Dr. Luiz Maraninchi Pereira Lima
Médico, professor titular de Cirurgia
X Dra. Eliane Figueras
Advogada
Filha: Professora Maria Otilia Figueras Pereira Lima
(2) Dr. Júlio Carlos Maraninchi Pereira Lima
Médico, professor adjunto de Gastroenterologia
X Dra. Julia Semmelmann
Médica, professora adjunta de Endocrinologia


2) Maria Luiza Pereira Lima

*
    X  Desembargador Silvino Joaquim Lopes Neto
       
Graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faculdade de Direito de Pelotas), 1957; graduado em Filosofia pela Universidade Católica de Pelotas, 1959; livre docente em Filosofia do Direito e Doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio Grando do Sul, 1963; diretor do Instituto de Sociologia e Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1970-1974; diretor da Faculdade de Direito de Pelotas da universidade Federal de Pelotas, 1975-1979; desembargador do Tribunal de Justiça, 1981-1988; advogado. Foi secretário geral do Ensino Superior do Ministério da Educação, 1990.

Filho: (1) Dr. César Pereira Lima Lopes
*
Graduado em Direito pela  Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; pós-graduado em Direito Romano e Direito da Integração Latino-Americana na PUC/RS; Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/RS; professor de Direito Constitucional e de Direito Processual Civilda PUC/RS; professor da Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul; professor de Direito Processual Civil do EAD – Ensino à Distância – na Pós-Graduação da PUC/RS; professor de Teoria Geral do Direito na Pós-Graduação de Fundamentos na Saúde Mental e Lei da Fundação Faculdade de Ciências Médicas do Rio Grande do Sul.

(2) Dr. Luis Pereira Lima Lopes
 *
Médico cirurgião.


8. Odila Palmeiro de Escobar


Odila Palmeiro de Escobar
* Itaqui 4 de outubro de 1905, + Porto Alegre
X  Porto Alegre, 27 de março de 1944 com o prof.  Eugênio Oscar de Brito * Estrela 13 de setembro de 1901, + Porto Alegre (ele casou em primeiras núpcias em Alegrete, a 6 de junho de 1928 com Judith Carus, * Alegrete, + Porto Alegre a 25 de maio de 1932, filha de Alfredo e de Clara Carus, não havendo descendência deste matrimônio).

Eugenio Oscar de Brito era filho de Francisco Ferreira de Brito (* Rio Pardo, + a 29 de novembro de 1910 com 49 anos) e de Maria Engrácia Barcelos Cardoso, natural de Soledade; era neto paterno de Joaquim José de Brito, coronel da Guarda Nacional e de Domiciana Ferreira de Castro; bisneto paterno do capitão Sebastião José de Brito, natural de Vila de Mourão, arcebispado de Évora, Portugal, e de Ana Alexandrina de Seixas, natural de Porto Alegre. Domiciana Ferreira de Castro, por sua vez, era filha de Francisco Ferreira dos Santos (Neto), cognominado Chico Mineiro (* em Congonhas do Campo c. 1800 - + São Sepé, Rio Grande do Sul, 18 de julho de 1855) e de Maria Francisca Ferreira Neves (Chiquinha)(*Rio Pardo 15 de agosto de 1804, + na mesma cidade, a 1º de novembro de 1874). Francisco Ferreira dos Santos casou a 23 de novembro de 1826 com Maria Francisca Ferreira Neves. Esta era filha do sargento mor Jose Joaquim de Figueiredo Neves, natural do Arraial de Santo Antonio da Casa Branca, comarca de Vila Rica, bispado de Mariana, Minas Gerais e de  Francisca Ermelinda de Andrade, natural de Rio Pardo. Francisco Ferreira do Santos, por sua vez, era filho  de Domiciano Ferreira de Sá e Castro (* Sumidouro, 22 de fevereiro de 1762) e neto do dr. Francisco Ferreira dos Santos (natural de São Paulo) e Helena Maria de Castro. Domiciano casou em 1799 com Maria do Carmo Monteiro de Barros, oitava filha do guarda mor Manuel José Monteiro de Barros e de Maria Eufrásia da Cunha Matos.  Eugenio Oscar de Brito tem, pois, o sangue dos Monteiro de Barros, tradicional família, de destaque desde o tempo do Império, com grandes propriedades rurais, etc.

Eugenio Oscar de Brito foi engenheiro civil e professor da Escola de Engenharia da  UFRGS, diretor do Observatório Astronômico da mesma Escola. Foi autor de um livro muito difundido no meio estudantil: “Dicionário de Matemática”.

Para a sua genealogia: Frederico de Barros Brotero, “A família Monteiro de Barros” (1951) e o trabalho inédito, “Os Figueiredo de Minas Gerais no Rio Grande do Sul”, de Jorge Godofredo Felizardo e Paulo Xavier.
Cf. também o site:
http://fammonteirodebarros.com.sapo.pt/genea%20tituloVIII.pdf, assessado a 22.12;2010

Filhas:

(1) Maria Odila Escobar de Brito
* Porto Alegre 7 de março de 1946
Funcionária do Superior Tribunal Militar (aposentou-se em 2005)

(2) Lúcia Helena Escobar de Brito
* Porto Alegre 20 de janeiro de 1948
Advogada em Porto Alegre.


9. Eng. José Pedro Palmeiro de Escobar


Eng. José Pedro Palmeiro de Escobar
* Itaqui, 27 de dezembro de 1906, + no Rio de Janeiro a 12 de abril de 1998

 
Engenheiro civil, formado pela Escola Politécnica da Universidade do Brasil (hoje UFRJ). Foi  Engenheiro do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), Chefe de Gabinete do Ministro da Viação Clóvis Pestana (1946-1948), diretor da Fábrica Nacional de Motores (FNM) (198-1950), Vice-presidente da Sul América Capitalização S/A (SULACAP) (1950-1979), membro do Conselho de Administração do Grupo Sul América (1979-1981), Presidente do Conselho Rodoviário Nacional (1961-1970), professor de Estatística e Estradas de Rodagem na Escola Nacional de Engenharia e na PUC.

X Porto Alegre 18 de novembro de 1935 Ione Melo Ribeiro
* Porto Alegre 10 de outubro de 1915 , + Rio de Janeiro 19 de agosto de 2012
Filha de Raul Saint-Martin Ribeiro (* Alegrete 1876 – Porto Alegre c. 1928) e de Antonieta Pereira (+ Porto Alegre c. 1916), neta paterna de Adriano Nunes Ribeiro, engenheiro, jornalista, político, professor  (* Alegrete 1851 – Porto Alegre 1913) e de Celestine Blanche Saint-Martin (* Niterói 1856 – Porto Alegre 1905), esta última filha de Jean Saint-Martin e Rose Desirée.
Cf. site com a descendência de Adriano Nunes Ribeiro
http://familytreemaker.genealogy.com/users/p/o/r/Sergio-R-Porto-Rio-de-Janeiro/GENE8-0001.html  (acessado a 18.12.2010)

Filhos:

1) Dora Ribeiro Escobar
2) Afonso Ribeiro de Escobar
3) Fernando Ribeiro de Escobar
        

1) Dora (Dorita)  Ribeiro Escobar


Dora (Dorita) Ribeiro Escobar
* Rio de Janeiro 30 de julho de 1939

X Dr. Carlos Pires do Rio
Advogado. Irmão do embaixador Paulo Pires do Rio.
Filhos:
(1) Cristina Escobar Pires do Rio
* Rio de Janeiro 10 de setembro de 1960
(1) Carlos Escobar Pires do Rio
* Rio de Janeiro 28 ou 29 de agosto de 1962
X Rio de Janeiro 19 ou 20 de setembro de 1989? Maria Cecília Figueira de Melo
* Rio de Janeiro


2) Afonso Ribeiro de  Escobar


Afonso Ribeiro de Escobar
* Rio de Janeiro  22 de junho de 1941
Engenheiro
X Rio de Janeiro Cristina do Brasil Salgado * Rio de Janeiro


3) Fernando Ribeiro de Escobar


Fernando Ribeiro de Escobar
* Porto Alegre 15 de fevereiro de 1944

Engenheiro civil.


Filha do dr. Carlos da Cruz Lima (* Belém do Pará 1902, + ....), médico, e de Lídia Cândida Buarque de Almeida (* Rio de Janeiro 1908 - + ....); neta paterna de Eládio de Amorim Lima (das famílias Amorim e Loyo, de Pernambuco) e de Lucinda Cruz; neta materna de Mario de Castro de Almeida (1879-Rio de Janeiro 1936) e de sua esposa e prima Maria do Carmo Buarque de Macedo (1884-1935); bisneta materna de Daniel de Oliveira Barros e de Lídia de Oliveira e Castro; bisneta materna igualmente de Manoel Buarque de Macedo (1863-Rio de Janeiro 1926), engenheiro civil, industrial, banqueiro, o qual era neto do conselheiro Manoel Buarque de Macedo (Recife 1837- S. João del Rei 1881), três vezes deputado à Assembléia Geral por Pernambuco, ministro e secretário de Estado da Agricultura, Comércio e Obras Públicas (1880-1881), conselheiro do Imperador, comendador da Ordem da Rosa, etc.
Irmã mais velha de Maria Lídia: Lúcia Cruz Lima (* 1931), que teve um relacionamento nos anos 1970 com Nelson Rodrigues (1912-1980), famoso escritor, dramaturgo, teatrólogo e jornalista, considerado o mais importante autor do teatro brasileiro contemporâneo.
cf. genealogia na obra de Bartolomeu Buarque de Holanda, “Buarque, uma família brasileira – ensaio histórico-genealógico”, Casa da Palavra, Rio de Janeiro 2007.

Filhos:

a) com Maria Lydia Buarque Cruz Lima:

(1) José Pedro Cruz Lima Escobar

(2) Fernando Cruz Lima de Escobar


b) com Jane de Macedo Ramos:

(3) Lizandro Macedo de Escobar


(1) José Pedro Cruz Lima Escobar


José Pedro Cruz Lima Escobar
* Rio de Janeiro 26 de dezembro de 1972

É engenheiro civil.

(2) Fernando Cruz Lima de Escobar


Fernando Cruz Lima de Escobar
* Rio de Janeiro 24 de dezembro de 1975

É engenheiro civil.

X Petrópolis a 19 de maio de 2007 com Débora Leonardo Egídio de Oliveira, * em Petrópolis a 21 de agosto de 1975

Filha de Carlos Roberto Egídio de Oliveira e Enilda Leonardo ...
Formada em Informática, trabalha na profissão.

Filho: Guilherme de Oliveira Escobar, * no Rio de Janeiro a 21 de março de 2011


(3) Lizandro Macedo de Escobar


Lizandro Macedo de Escobar
* no Rio de Janeiro a 7 de outubro de 1985

Cursa Faculdade de Administração.

X com Paola Borges, * no Rio de Janeiro a 24 de setembro de 1992

Filho: Matheus Macedo de Escobar, * no Rio de Janeiro a 22 de janeiro de 2010



10. Marina Palmeiro de Escobar


Marina Palmeiro de Escobar
X Graciliano  Santos * 12 de agosto de 1896, + 3 de janeiro de 1981 ?
Fazendeiro em São Borja

Filhos:
 
  









1) Alfredo Augusto Escobar Santos (cf. adiante, 1) )

2) Zaida Escobar Santos (cf. adiante, 2) )

3) Helena Escobar Santos (cf. adiante, 3)

4) Laís Escobar Santos (cf. adiante, 4) )

5) Odila Palmeiro de Escobar Santos (cf. adiante, 5) )

6) Afonso Palmeiro de Escobar Santos (cf. adiante, 6) )

 

 1) Prof. Alfredo Augusto Escobar Santos 
 

Prof. Alfredo Augusto Escobar Santos

* em Itaqui 29 de outubro de 1933

 
Bacharel e licenciado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e com Pós-Graduação em Avaliação Educacional pela Faculdade São Judas Tadeu

 
X com Leda Pereira Lima, * em Porto Alegre a 2 de outubro de 1944

Licenciada em Técnicas Industriais, com formação em Eletricidade e Pós-Graduada em Educação Especial para crianças infra e super-dotadas pela PUC/RS

Filhos:

 
(1) Cristina Pereira Lima Santos (cf. adiante, (1) )

(2) Alfredo Pereira Lima Santos (cf. adiante, (2) )

 

 
(1) Cristina Pereira Lima Santos

 

Cristina Pereira Lima Santos

* em Porto Alegre a 13 de maio de 1966

 

Formada em Pedagogia pela PUC/RS, com Orientação Educacional e Pós-Graduada em Supervisão de Treinamento para Empresas; Psicopedagoga; Curso de Tecnologia na Educação

 
X com Luiz Rafael Grunewald Cony * em Porto Alegre a 6 de setembro de 1974

Publicitário, músico, radialista e produtor artístico.

 
Filho: Augusto Santos Cony * em Porto Alegre a 16 de dezembro de 1999

           Estudante

 

 
(2) Eng. Alfredo Pereira Lima Santos

 

Eng. Alfredo Pereira Lima Santos

* em Porto Alegre a 30 de setembro de 1969

 
Formado em Engenharia Elétrica pela PUC/RS, Curso de Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, Curso de Formação de Dirigentes Empresariais.

 
X com Inês da Silva Viana

 
Formada em turismo pela ASSESC.

 
Filha: Amanda Viana Santos * em Porto Alegre a 24 de junho de 2004

             Estudante

 

 

2) Zaida Escobar Santos

 

 Zaida Escobar Santos

* em Itaqui a 11 de janeiro de 1935

X com Carlos Alberto (Alemão)  Mendes Rocha, * em Porto Alegre a 12 de março de 1930, e ali + em julho de 2011

 Filhos:

 (1) Carlos Eduardo Mendes Rocha (cf. adiante, (1) )

(2) Liza Mendes Rocha (cf. adiante, (2) )

(3) Arthur Mendes Rocha (cf. adiante, (3) )

(4) Andrea Mendes Rocha (cf. adiante, (4) )

 

 

(1) Carlos Eduardo Mendes Rocha

 

Carlos Eduardo Mendes Rocha, * em Porto Alegre a 23 de novembro de 1959

X com Angélica Martins, * em Porto Alegre a 5 de julho de 1975

 
Filho: Pedro Martins Mendes Rocha, * em Porto Alegre a 11 de fevereiro de 2006

 

 

(2) Liza Mendes Rocha

 

Liza Mendes Rocha * em Porto Alegre a 28 de setembro de 1961

 
Formada em Psicologia pela PUC/RS

 
X com Eduardo Abichequer, * em Lajeado a 17 de setembro de 1952.

 
Formado  em Administração de empresa pela PUC/RS.

 

Filhos:

 A. Eduardo Mendes Rocha Abichequer, * em Porto Alegre a 27 de janeiro de 1994. Estudante.

B. Ana Carolina Mendes Rocha Abichequer, * em Porto Alegre a 16 de dezembro de 997.

 

 
(3) Arthur Mendes Rocha

 

Arthur Mendes Rocha

* em Porto Alegre a 14 de outubro de 1963

Formado em Publicidade pela PUC/RS.

 

 

(4) Andrea Mendes Rocha

 

 
Andrea Mendes Rocha, * em Porto Alegre a 15 de julho de 1965

 
X com Nelson Ramos Guanon, * a 1º de novembro de 1965

Formado em Ciências Contábeis pela PUC/RS.

Filhos:

A. Juliana Mendes Rocha Guanon, * em Porto Alegre a 10 de junho de 1992 Estudante,

 
B. Gustavo Mendes Rocha Guanon, * em Porto Alegre a 19 de maio de 2002.

 

 

3) Helena (Lelena) Escobar Santos

 
4) Laís Escobar Santos

 

 Laís Escobar Santos    

 X   com o Prof. Luiz Carlos Pinto Maciel,* em Porto Alegre em 1938? + na mesma cidade a 21 de julho de 2011.

 

Formado em artes plásticas, ingressou como professor no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, do qual foi diretor entre 1970 e 1974. Na mesma instituição lecionou as disciplinas de perspectiva e sombra, geometria descritiva e fotografia para artes gráficas. Também foi chefe de gabinete do reitor da UFRGS na década de 1970. Apaixonado por gastronomia, foi um dos fundadores da Confraria Lê Bom Gourmet, no Hotel Plaza San Rafael e membro de diversas outras confrarias, como A Bela Tavola e União Cooks. Em 1980, morou no Rio de Janeiro, ali cursando a Escola Superior de Guerra. Sofreu um grave   AVC em 1996?, perdendo gradualmente a consciência

Filhos:

(1) Marina Santos Maciel

(2) Márcia Santos Maciel

(3) Caco Santos Maciel – artista plástico e gourmet

[uma das filhas

X  com Carlos Alberto Nüsser Mendonça.

Filha: Maria Eduarda Maciel Mendonça   

 

 
5) Odila (Dilinha) Palmeiro  de Escobar Santos

 

 
Odila (Dilinha) Palmeiro de Escobar Santos

* em Porto Alegre a 11 de fevereiro de 1941 (gêmea de Afonso, abaixo, 6) )

 X (1)  com Antonio Carlos Torres Rodrigues, * em Porto Alegre a 8 de junho de  1936 (divórcio).

(2) civ. com o Dr. Paulo Oliveira Jobim, * em Porto Alegre a 19 de setembro de 1926,  e ali + a 1º de setembro de 2000.

Formado em Medicina pela Universidade Fedeal do Rio Grande do Sul, pediatra.

Filhos (do 1º casamento):

 
(1) José Augusto Santos Rodrigues (cf. adiante, (1) )

(2) Paulo Tasso Santos Rodrigues (cf. adiante, (2) )

(3) Cláudia Santos Rodrigues (cf. adiante, (3) )

 
 
(1) Dr. José Augusto Santos Rodrigues

 

 
Dr. José Augusto Santos Rodrigues

* em Porto Alegre a 25 de outubro de 1961

 
Cirurgião dentista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1984), com Pós-Graduação pela PUC/RS (1990).

X (1) Patrícia Longhi, * em Cruz Alta a 3 de setembro de 1970

Formada em Comércio Exterior pela UNISINOS (divórcio).

 

X (2) civ. Juliana Raupp, * em Porto Alegre a 9 de setembro de 1976

 
Filhos:

a) do 1º casamento:

 
A. Giulia Longhi Rodrigues, * em Porto Alegre a 16 de maio de 1998

     Estudante.

 
b) do 2º casamento:

 
B. Rafaela Raupp Rodrigues, * em Porto Alegre a 7 de maio de 2005

     Estudante.
 

(2) Paulo Tasso Santos Rodrigues

 

Paulo Tasso Santos Rodrigues

* em Porto Alegre a 26 de março de 1965

 
Empresário.

 
X com Vivian Nusser Mendonça, * em Porto Alegre a 25 de janeiro de 1973

Formada em Comércio Exterior pela UNISINOS.

 
Filho: Raul Mendonça Rodrigues, * em Porto Alegre a 30 de outubro de 2006

 

 

 (3) Cláudia Santos Rodrigues
 

Cláudia Santos Rodrigues

* em Porto Alegre a 7 de outubro de 1967

 
Formada em Engenharia Química pela PUC/RS.

 
X (1) com Marcelo Silveira de Azambuja, * em Porto Alegre a 10 de abril de 1963 (divórcio)

X (2) civ. com Sidnei Knijnik, * em Porto Alegre a 12 de dezembro de 1960

Formado em Administração de Empresas pela PUC/RS.

 
Filhos:

 
a) do 1º casamento:

 
A. Marcelo Rodrigues de Azambuja, * em Porto Alegre a 1º de outubro de 1999.

 
b) do 2º casamento:

 
B. Fernanda Knijnik, * em Porto Alegre a 17 de junho de 2006

 

 

 6) Afonso Palmeiro de Escobar Santos

 

Afonso Palmeiro de Escobar Santos

* em Porto Alegre a 11 de fevereiro de 1941, gêmea de Odila, acima, 5) )

 

X com Maria Margarida Adams, * em Novo Hamburgo a 8 de fevereiro de 1944

Formada em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Sem filhos.

 



§ 6. Antonieta Lara Palmeiro


Antonieta Lara Palmeiro
* Itaqui março de 1879, + São Paulo
X Tito Corrêa Lopes
+ Rio de Janeiro 1932

 
Engenheiro civil. Foi intendente municipal em Itaqui no início do séc. XX.
Sua sogra, Luiza Lara Palmeiro, vendeu uma de suas estâncias para ele, com o dinheiro apurado, construir o Mercado Público de Itaqui, que leva seu nome (informação fornecida por Fernando Rocha Palmeiro).
Era primo de Paulo Corrêa Lopes, também ele de Itaqui (1898-1957), notável poeta e contista gaúcho.

Tiveram 12 filhos:
1. Iracema Palmeiro Lopes (cf. adiante, 1.)
2. Celso +
3. Plínio +
4. Antonia Palmeiro Lopes (cf. adiante, 2)
5. Aécio Palmeiro Lopes (cf. adiante, 3)
6. Heloisa Palmeiro Lopes (cf. adiante, 4)
7. César +
8. Luiz Palmeiro Lopes (cf. adiante, 5)
9. Zaida (cf. adiante, 6)
10. Cloé
11. Clotilde +
12. Tito Bruno


1. Iracema Palmeiro Lopes


Iracema Palmeiro Lopes
* Itaqui, 8 de fevereiro de 1900, + São Paulo, SP, a 27 de março de 1973
X Rio Grande 26 de outubro de 1922
Guilherme Paulo Schell Felizardo,
* Porto Alegre 23 de outubro e 1896, + São Paulo, SP, a  27 de maio de 1975
Filho do eng. Joaquim José Felizardo Junior (1870-1906) [engenheiro civil pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, foi chefe de Seção da Diretoria de Obras Públicas do Rio Grande do Sul, fundador da Propaganda Positivista no Estado]   e de Ana Cristina Barcellos Schell(* Porto Alegre 1870, + Porto Alegre 1905); neto paterno de Joaquim José Felizardo (1839-1899), comerciante e de Ermelinda Augusta Ferreira de Almeida (* Porto Alegre, 1848), da ilustre família Ferreira d´Almeida [cf. Jorge Godofredo Felizardo, A família Ferreira d´Almeida – Portugal – Brasil, in Revista Genealógica Brasileira, ano III, 1º semestre de 1942, nº 5, pp 469-482] ; neto materno de Guilherme Schell (* Cachoeira do Sul 1835, + Porto Alegre 1892), major da Guarda Nacional, comerciante em Porto Alegre, diretor da Caixa Econômica de Porto Alegre) e de Rafaela Eulália Barcellos, esta filha do dr. Israel Rodrigos Barcellos e de Maria Josepha da Silva Freire e neta do brigadeiro Rafael Pinto Bandeira (1740-1795); enfim, bisneto materno de Johann Adam Schell, tronco de quatro das mais antigas famílias de Passo Fundo (Schell, Araújo, Loureiro e Morsch), * Bosen, grão-ducado de Oldenburgo, na Alemanha, a 24 de junho de 1809, + Passo Fundo 1878, tendo vindo para o Brasil (São Leopoldo) em 1825, casando em 1830 com Anna Chrisina Hein.

Para a genealogia da família Schell, cf. o blog do Dr. Jabs Paim Bandeira (acessado a 26 de dezembro de 2010):

Nos valemos também do citado trabalho de Jorge Godofredo Felizardo sobre a família Ferreira d´Almeida, estando Paulo Felizardo citado na p. 478.

Guilherme Paulo Schell Felizardo era irmão de Jorge Godofredo Schell Felizardo (1901-1966), engenheiro agrônomo e conhecido genealogista gaúcho, autor, junto com João Pinto da Fonseca Guimarães da obra “Genealogia Rio-Grandense”, vol. I, Carneiro da Fontoura (Livraria do Globo, 1937), que é o trabalho genealógico básico para a família Palmeiro.

Engenheiro eletricista mecânico, construtor e instalador de obras sanitárias em várias cidades do Rio Grande do Sul. Irá depois residir em São Paulo.Se Jorge Godofredo Felizardo foi católico, Paulo Felizardo, naturalmente que pela influência paterna, será positivista. Contudo, em ano que não sabemos precisar, converteu-se (por influência da esposa?), passando a ser católico fervoroso até a morte.

Filhos:

1) Joaquim Tito Lopes Felizardo
* Rio Grande 28 de agosto de 1923, + no Rio de Janeiro

2) Heloisa Gladis Lopes Felizardo
* Porto Alegre 10 de novembro de 1926, + em Ribeirão Preto



2. Antonia (Antoninha) Palmeiro Lopes


Antonia (Antoninha) Palmeiro Lopes
• Itaqui, + São Paulo, SP,  a 27 de novembro de 1983

X Rio Grande com Edmundo Costa, * a 23 de abril de 1895, + em São Paulo, SP, a 18 de junho de 1966

Filhos:
1)     Carmen Lopes Costa, * em Rio Grande a 6 de agosto de 1924, + em Recife
2)     César Tácito Lopes Costa (cf. adiante)
3)     Cloé (gêmea da seguinte)
4)     Circe + criança
5)     Maria
6)     José Paulo + com dois anos de idade
7)     Jorge Alberto, + em São Paulo, SP

Dr. César Tácito Lopes Costa

Dr. César Tácito Lopes Costa


* em Rio Grande a 17 de outubro de 1925, + em São Paulo, SP, a 29 de maio de 2012

 

Jornalista e advogado. Trabalhou no “O Estado de S. Paulo”, tendo sido um dos diretores de todo o Grupo Estado, até sua aposentadoria em 1995. Foi do Conselho de Curadores do Centro Universitário da  FEI-Fundação Educacional Inaciana Pe. Sabóia de Medeiros. Irmão Mesário da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, SP.Católico militante toda a vida, entrou na Companhia de Jesus, mas saiu ainda estudante de Filosofia em São Leopoldo. Mais tarde integrou o Opus Dei.
 



 
Por ocasião de sua morte, Roberto Godoy publicou no “Estado de S. Paulo” (edição de 30 de maio de 2012) artigo relembrando sua pessoa:
“A figura mansa e elegante do jornalista e advogado César Tácito Lopes Costa circulando pela redação de “O Estado de S. Paulo”, cumprimentando e elogiando trabalhos publicados, é a lembrança mais clara dos companheiros e amigos que fez na empresa mesmo depois da aposentadoria, há pouco menos de 18 anos, em janeiro de 1995. Embora retirado, jamais deixou de freqüentar o jornal.
César Costa preservava acima de tudo a discrição. Todavia, a vida profissional o levou a ter intensa exposição pública. Ele atuou durante muito tempo como uma espécie de chanceler do jornal. Ao longo de boa parte dos 42 anos que dedicou ao Grupo Estado, onde ingressou há 60 anos, teve incluída em suas atribuições a tarefa de receber autoridades, delegações de diplomatas, dignitários e políticos; as vezes também músicos, artistas e esportistas. Tinha gosto pela arte, com dedicação especial à música de concerto. Empenhou-se efetivamente, mas sempre sem alarde, em campanhas pela consolidação de entidades do setor, como a Sociedade de Cultura Artística, da qual recebeu o título de Amigo da SCA.
Costa viajou pelo Brasil e pelo mundo representando o jornal ou os diretores Júlio de Mesquita Filho e, mais tarde, Júlio de Mesquita Neto, em fóruns dedicados a discutir a liberdade de imprensa. No início dos anos 70 integrou uma comissão internacional com mandato da Organização das Nações Unidas (ONU) para elaborar um relatório a respeito das restrições a atividade jornalística na China e na África do Sul. O documento permaneceu como referência até 1994.
César Tácito Lopes Costa foi repórter de assuntos gerais quando chegou ao jornal, em 1952. Pouco depois passou a redator da seção de Economia, onde se manteve até 1964, ano em que assumiu a recém criada Diretoria Administrativa. Em 1971, nomeado diretor estatutário, teve expandidas as funções, passando a trabalhar na condição de elo de ligação entre a Diretoria e a Redação. Como dirigente, tratava diretamente com as diretorias Plena e Executiva, mais os conselhos Consultivo e de Administração.
Em  1975 participou da equipe responsável pela mudança do jornal para as instalações Marginal do Tietê, na Avenida Engenheiro Caetano Álvares, no bairro do Limão. A transferência, em junho de 1976, foi complexa (...)
Ex-aluno do sistema de ensino da Companhia de Jesus, tinha formação em Filosofia e, em 1959, graduou-se em Direito  pela Faculdade do Largo São Francisco, da Universidade de S. Paulo (USP). (...)
O repórter Cesar Costa produziu em 1961 uma série, publicada na editoria da Economia, sobre as Ligas Camponesas, em ação no nordeste, lideradas por Francisco Julião Arruda de Paula. As reportagens discutiam a ação revolucionária das Ligas e a proposta da Reforma Agrária radical que parecia agradar ao governo populista da época. O trabalho foi um dos dois finalistas do Prêmio Esso de Jornalismo.
Homem de profunda e sólida fé religiosa, cooperarador da instituição conservadora Opus Dei (...) participava ativamente da organização e da liturgia da Missa em Ação de Graças celebrada todos os anos na sede da empresa, em 8 de dezembro, dia dedicado a Nossa Senhora da Imaculada Conceição. (...)”.
 
Integrou, como foi dito acima, o Opus Dei. Conheceu, aliás, pessoalmente o fundador São Josemaria Escrivá, quando este passou por São Paulo a 25 de maio de 1974. Em artigo no “Estado de S. Paulo” de 25 de junho de 2003, fala sobre este santo e diz: “Já se passaram 30 anos dos meus primeiros contatos com o Opus Dei. O que me aproximou dessa instituição da Igreja foi a convicção de que o trabalho profissional, o nosso dia-a-dia, freqüentemente carregado de estresse, pode ser elevado ao plano sobrenatural. E então as coisas mudam de tom. O que era desgastante se transforma em matéria-prima do nosso encontro com Deus”.
 

 

X  em ..., SP, a 30 de dezembro de 1953 com Maria Amad, * em Conchas, SP, a 10 de outubro de 1928
Filha de Assef Jorge, comerciante, e Mathilde, que vieram do Líbano ao Brasil fugindo das perseguições dos turcos, ele era melquita e ela maronita.
Fez o Curso Normal e foi professora e orientadora educacional num Colégio Estadual de Sorocaba, em Tatuapé e depois no Grupo Escolar Godofredo Furtado, em São Paulo, por 15 anos, quando se aposentou.
Filhos:
(1) Luis César Amad Costa (cf. adiante, (1) )
(2) Sérgio Amad Costa (cf. adiante, (2) )

(1) Prof. Luis César Amad Costa

Prof. Luis César Amad Costa
* em São Paulo, SP, a 22 de novembro de 1954

Bacharel em Direito, advogado, professor da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas

X em São Paulo, SP, a 20 de janeiro de 1979 com Adriana Giorgi, n. em São Paulo, SP.
Filhos:
A. Fernando Giogi Costa, * em São Paulo, SP, ....
B. Rafael Giorgi Costa, * em São Paulo, SP,
C. Guilherme Giorgi Costa,
* em São Paulo, SP, a 21 de outubro de ....
Jornalista esportivo da TV Record.

(2) Prof. Sérgio Amad Costa

Prof. Sérgio Amad Costa
* em São Paulo, SP, a 16 de março de 1958

Formado em Administração de Empresas é professor da Fundação Getúlio Vargas (Curso de Administração em Empresas)

X (1)  .... Magda Curi (divórcio) (ela X [2] com ....)

X (2) civ. com Céris Araújo (X [1] ....), * em São Paulo, SP, a ....
Bacharel em Psicologia, especializada nos problemas de autistas
Sem descendência.



2) Cloé (Cloezinha) Lopes Costa

 

Cloé Lopes Costa

Reside no Rio de Janeiro.

X com o primo irmão Joaquim Tito Lopes Felizardo (cf. acima)

 


 3. Aécio Palmeiro Lopes


Engenheiro  civil
X Vanda Bulcão Viana, filha do dr. Bulcão Viana, médico
Será este?

______

NOTAS
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Antônio Vicente Bulcão Viana (São Francisco do Conde, 11 de janeiro de 1875 — Florianópolis, 25 de março de 1940) foi um militar e político. Filho de Francisco Vicente Viana e de Luísa Flora de Araújo de Aragão Bulcão Viana.Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia, em 1897.Foi médico adjunto do Exército Brasileiro em Santa Catarina. Pertenceu ao corpo clínico do Hospital Militar de Florianópolis, de 1905 até falecer. Foi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 11ª legislatura (1922 — 1924), na 12ª legislatura (1925 — 1927), e na 13ª legislatura (1928 — 1930). Assumiu o governo do estado na administração de Hercílio Luz, de 20 de novembro de 1925 a 28 de setembro de 1926. No governo de Adolfo Konder assumiu novamente o governo do estado, de 26 de março a 28 de setembro de 1930.Inaugurou a ponte Hercílio Luz, em 13 de maio de 1926.









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